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terça-feira, 13 de abril de 2010

LIVRO A TODA VELOCIDADE - GISELLE MORAES - PARTE 1

Em entrevista ao blog ADAPTE-SE, Giselle Moraes conta-nos sobre sua vida, infância, ideais, mas principalmente sobre sua arte - a escrita. A jovem Giz (para os intimos e eu posso) nasceu em Porto Trombeta, Pará. Viajou com os pais, de carro, por todo o território nacional, onde passou a observar as disparidades sociais. Talvez daí, tenha nascido a grande preocupação pelos problemas que afligem a sociedade. Escritora registrada a dois anos e futura fisioterapeuta. Amante de música, livros e mentes brilhantes.

1. Como e quais foram seus primeiros passos no mundo literário?
Comecei a escrever desde menina. Tinha insônia e depois de muito tentar dormir, resolvi fazer algo útil com meu tempo.Comecei, então, a fazer meus escritos.Aos 26 anos, escrevia num site de poesias chamado recanto das letras e fui convidada a participar de um projeto literário. Em 2009, lancei o Acredite-um manual para viver melhor, que conta um pouco das minhs histórias.
                                          
                                                            Lançamento do livro Acredite
2. Você escreveu dois livros em conjunto. Quais e quem eram seus parceiros?
Reflexões para viver bem e o Projeto Antologia Delicatta IV. Foram mais de cem autores do Brasil e Portugal
                                        

3. O bulling Nerd, CDF dados pelos seus colegas de escola, o problema de visão peculiar (convergência de lentes) e o trauma dos cadernos de caligrafia não te afastaram da escola, nem da escrita. Como você explicaria isso?
A minha única opção era fazer a escolha certa. Caso eu parasse de estudar, não ficaria mais bonita ou aceita.Os livros e as palavras tornaram-se meus melhores companheiros. Quando lia, podia viajar, estar onde quiser.

4. Prosa ou poesia?
Poesia. Gosto de ritmo, da brincadeira com as palavras. Gosto que a pessoa se identifique e quase sinta o gosto do que escrevo.Minha poetisa favorita é Clareice Lispector

5. Seu blog é uma forma de militância ou informação?
Não sou fã de rótulos. Talvez um pouco das duas coisas. Mas como fui militante do movimento estudantil, não gosto da conotação  que a palavra "militante" ganhou com o passar dos anos. Eu diria ser informação de forma engajada. Esse é meu blog  http://fisioativa.blogspot.com

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